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Análise: The World is not a desktop

  • Foto do escritor: Lucas Rosmaninho
    Lucas Rosmaninho
  • 20 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura



No texto “The World is Not a Desktop” o autor Marc Weiser propõe o seguinte questionamento: Como estamos pensando o computador do futuro?


Quando tentamos responder essa pergunta Weiser evidencia que o senso comum geralmente cai em conceitos como a inteligência artificial, a realidade virtual, o computador por voz, e até uma máquina mágica dos desejos. Eu concordo com weiser quando ele diz que estamos focando a atenção nos lugares errados.


Essas tecnologias são interessantes e podem até estar presentes em algum grau no computador do futuro. No entanto elas são apenas potencializações das ferramentas que nós utilizamos e achamos boas no presente. Como designeres de midia digital, nosso desafio é olhar para essas ferramentas e e para um desenvolvimento futuro de tecnologias e tentar pensar em formas de conciliar tudo isso com as necessidades do ser humano daqui a 5, 10, 20 ou 50 anos.


Em um momento do texto Weiser diz algo que achei muito interessante: todas essas alternativas de computador ainda tem um grande problema, o fator físico. Elas propõe que nós tenhamos uma interação com a máquina para então interagir com o mundo.


Weiser então levanta o conceito da invisibilidade, uma ferramenta é eficiente quando nos concentramos na tarefa, e não na ferramenta. Pensando nisso eu imagino o computador do futuro como uma espécie de filtro, onde ele não será um meio do caminho, nós interagiremos com o mundo através dele, de forma natural sem nem lembrar da existência de um hardware.

 
 
 

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